§ OVNI´s
A Rede ArquivoUfo começa essa seção com um texto traduzido de C.R.P.Wells com os mais impressionantes relatos e contatos ocorridos nos anos 50 e 60. Como o dado pelo piloto Kenneth Arnold para o jornal East Oregonian onde surgiu o termo " pratos voadores".
Depois de ler esses relatos o fenômeno ufológico
deixe de ser para você tão especulativo e passe a ser visto com
o verdadeiro valor que ele merece, e assim, portanto você deixe de ser
"massa de manobra" das organizações governamentais que
controlam nossas nações.
Pratos Voadores |
OVNI´s no OCEANO ATLÂNTICO |
ILHA DA MADEIRA |
Arquivos:
MAIS: Extraterrestre entre nós
Os relatos aqui apresentados com base no site 'Insólito' do pesquisador e ufólogo Olivério Gomes ([email protected]), associado e colaborador do ex-CEAFI (Centro de Estudos Astronômicos e Fenômenos Insólitos) e da ex-CNIFO (Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno Ovni).
Referência a alguns relatos de observações e acontecimentos insólitos ocorridos no Oceano Atlântico, por vezes muito próximos do Arquipélago dos Açores. |
Fevereiro de 1855 - Veleiro de três mastros James B. Chester, foi encontrado pelo Maraton a 600 milhas a sudoeste dos Açores, sem traços da tripulação. |
Outubro de 1858 - Veleiro Pearl, considerado como um dos mais belos veleiros construido bas Bermudas (1855), deixa as Bermudas com destino aos Açores. Seu capitão era Willim Smith Hutchings. Desapareceu sem deixar vestígios. |
Dezembro de 1872 - Mary Celestre em 4 de Dezembro este veleiro é
encontrado vazio pela equipagem do Dei Grati, na posição 38º
20' N e 17º 37' (ou 15' ) W. Na realidade não foi desaparecido
propriamente no «Triângulo» mas sim nas costas portuguesas
(perto dos Açores). |
Março de 1938 Anglo-Australiano, navio inglês deixa
Cardiff em 8 de Março para a Colômbia Britânica, estava
em comunicação por rádio em 14 de Março ao largo
da ilha do Faial, desapareceu. |
Fevereiro de 1939 P.E.C.C. citando Patrice Gaston.«Em Fevereiro
de 1939 um paquete americano o Tulsa, capta as mensagens de socorro de um
navio que emite: Aqui P.E.C.C., P.E.C.C. nós vimos de ser atacados
por um submarino desconhecido. SOS, SOS, SOS
Dois navios se dirigiram
imediatamente para a fonte de apelos que se situava a cerca de 500 Kms ao
sul dos Açores, ao chegarem à zona do drama, não encontraram
nada. |
Janeiro de 1948 Desaparecimento do Star Tiger: quadrimotor Tudor
IV da Bristish South American Airways. O último contacto via rádio
foi em 30 de Janeiro, o aparelho voava em condições, próprias
e de tempo, excelentes, tendo o avião deixado Santa Maria Açores,
dirigia-se para as Bermudas. |
Novembro de 1951 São Paulo: couraçado brasileiro
construido em 1910, depois de uma longa carreira pacífica, este vaso
de guerra foi vendido à Bristish Iron Steel Corporation. Em 20 de
Março deixou Rio de Janeiro para Inglaterra, rebocado pelo Bustler
e pelo Dexteriores, em 4 de Novembro os três barcos encontram-se a
sudoeste dos Açores, ao anoitecer levanta-se um vento forte que parte
os cabos de reboque, separando o couraçado dos rebocadores tendo
estes perdido de vista o vaso de guerra, não sendo mais possível
encontrá-lo nem com o radar do Bustler. |
Janeiro de 1962 Um KC-135 da USAF desapareceu em 8 de janeiro.
O aparelho deslocou às 11:17 horas do aeroporto de Langley, Virgínia
com destino às Lajes, Açores. A torre de controle de Langley
recebeu alguns sinais muito fracos provenientes de KC- 135 pouco após
a descolagem, e segundo algumas fontes, o aparelho indicou a sua posição
após as 12 horas encontrado-se a 250 milhas a leste do Cabo Charles.
Após não ter chegado aos Açores na hora prevista, ou
seja às 18:50 horas iniciaram-se as buscas mas sem nenhum resultado.
(In, Revista do Insólito, CEAFI») |
1952, 8/5, 1.00 hora Oceano Atlântico - A tripulação
de um avião DC-4 da Pan American viu mais acima e à sua frente
uma luz que se aproximava "aumentando de dimensão até
tornar-se muitas vezes maior que a luz de aterragem". Continuou a aproximar-se
e, com um relâmpago, passou junto à asa esquerda do DC-4. Antes
que os tripulantes pudessem ter qualquer reacção outras bolas
de fogo, menores, passaram rapidamente. Os pilotos declaram que tinham permanecido
nos seus lugares durante muitos segundos com o suor a correr-lhes profundamente
pelas costas. |
1954, 29/6, 24 horas Oceano Atlântico - Um avião da
linha Nova Iorque Londres foi escoltado durante 15 minutos por sete
objectos de forma indecisa e cor escura. Um deles era maior que os outros
e não cessou de mudar de aspecto, como se fosse uma medusa. Foram
vistos pelos 10 tripulantes e por uns 12 passageiros, a 6000 metros de altitude
e a 500 Km/h. . |
1954,28/9, 3.20 horas Oceano Atlântico - O comandante e a
tripulação de um DCE-B deparam com um inexplicável
fenómeno. Tanto o comandante Freeman, como os pilotos e o rádiotelegrafista
viram na superfície do mar uma larga zona iluminada, de maneira nenhuma
parecida com a habitual luminosidade derivada da presença de qualquer
navio, mesmo dos maiores que sulcam os mares. Essa singular concentração
de luzes, apesar de observada à altitude 6400 metros, surpreendia
pelo brilho intenso. A tripulação não conseguiu determinar
as causas de tal luminosidade. |
1958, de noite Oceano Atlântico - Um avião de transporte militar Super-Constellation voava para Gander (Terra Nova) a 6000 metros de altitude. A noite estava clara e a visibilidade ilimitada. Comandava-o George Benton, de 34 anos, piloto veterano. Alguns minutos antes o mar não passava de uma mancha de trevas mas, de repente, Benton viu um conjunto de manchas luminosas semelhantes a luzes de uma aldeia, visível a 25 milhas à frente. Chamou o co-piloto Peter Mooney e o tenente Alfred Erdmann, o rádio-operador John Wigers e mais alguns homens da tripulação. O avião fez círculos sobre as luzes e imediatamente elas enfraqueceram e afastaram-se umas das outras. Uma parecia crescer a olhos vistos, saiu do mar e dirigiu-se para o avião, apresentando o aspecto de uma máquina discoidal de dimensões colossaís. No avião esperavam por uma colisão que parecia iminente mas no último segundo o aparelho gigante rodou, vacilou, reduziu consideravelmente a sua velocidade e passou muito perto do avião, seguindo numa direcção paralela ao Super-Constellation a 100 metros de distância. Então, por um instante, viram com todo o pormenor aquele monstro metálico. O seu diâmetro ultrapassava os 150 metros, assemelhava-se a um prato gigantesco colocado invertido sobre um outro; no centro a espessura atingia uns 10 metros. Benton sentiu que alguém os observava lá de dentro e acelarou o avião gradualmente mas a estranha máquina alcançou-os e depois ultrapassou-os. A seguir subiu abruptamente na vertical e desapareceu rapidamente por entre as estrelas. Deu a impressão a todos que havia dentro do engenho certamente alguém com muita inteligência. |
1963, 11/4, 13.30 horas Fossa de Puerto Rico, Oceano Atlântico - Quando o comandante, o co-piloto e o engenheiro de bordo viajavam num Boeing 707, a 9000 metros de altitude, viram elevar-se uma enorme montanha de àgua semelhante a uma couve-flor. Calcularam que a massa de àgua ascendente deveria ter entre 800 a 1000 metros de largura e uma altura superior a 1000 metros. |
1964, 3/3 Oceano Atlântico - O capitão Gill Parkson,
do navio Sea Gull que navegava a 670 Kms a oeste dos Açores, fez
o seguinte relatório : "O mar estava calmo e, subitamente, a
200 metros a bombordo vi a superfície da àgua dilatar-se e
sair dela um grande cogumelo líquido que se elevou do oceano e um
engenho de forma circular subiu para o céu a uma velocidade espantosa.
Não tiro, evidentemente qualquer conclusão do fenómeno,
conto-o tal e qual o observei. |
1965, 6/7, 21.52 horas Oceano Atlântico (entre Puerto La
Cruz, Venezuela, e Santa Cruz de Tenerife, Canárias) - O oficial
Torgrim Lien e os tripulantes Hernandez Ambrosio, Narciso Guillen e Ignácio
Suárez, do petroleiro norueguês Jawesta, viram sair do mar
um objecto luminoso. Depois foi vista uma grande chama azul muito intensa
que passava a grande velocidade pela popa do barco. Viram o objecto que
alcançou uns 300 metros de altitude. Tinha forma de charuto com uma
fileira de rectângulos luminosos que emitiam um clarão amarelo.
Deixou um rasto azulado. Não ouviram qualquer ruído e a observação
durou 40 segundos. |
1967, 20/7, 20.15 horas Oceano Atlântico (a 120 milhas frente
ao cabo de Santa Marta Grande, Brasil) - O capitão Julian Lucas Ardanza
e os oficiais Jorge Montoya e Carlos Lasca, do vapor argentino Naviero viram
um objecto brilhante com forma de charuto e com uns 35 metros de comprimento.
Emitia um forte clarão azul e branco e não fazia o menor ruído.
Seguiu o navio durante uns 15 minutos, depois mergulhou bruscamente no mar,
passou sob o navio e desapareceu rapidamente nas profundezas do oceano a
grande velocidade. Ao afastar-se brilhava intensamente sob a àgua.
As autoridades argentinas classificaram o engenho como "objecto não
identificado".
(In, Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno) |
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USS Scorpion (SSN 589) - 22 de Maio de 1968
No dia 22 de Maio de 1968, o submarino nuclear Scorpion (SSN 589) dos Estados Unidos da América do Norte, desapareceu com toda a sua tripulação composta por 99 homens dos quais 12 eram oficiais. Encontra-se a 2000 milhas de profundidade nas águas do Oceano Atlântico a 400 milhas do arquipélago dos Açores. Foi declarado como perdido pelo chefe das operações navais às 1600Q do dia 5 de Junho de 1968. Estavamos em plena guerra fria, as condições do seu desaparecimento ainda continuem envoltas de grande mistério. Em Maio de 1968 o Scorpion regressava à sua base em Norfolk, USA depois de ter participado em manobras no Mediterrâneo, quando recebeu uma mensagem secreta e mudou de rota, dirigindo-se para as ilhas Canárias, onde se concentrava uma misteriosa força naval soviética que despertou a atenção dos USA, naquele dia 17 de Maio de 1968, o USS Scorpion foi avistado pela última vez. Com base neste material, o submarino USS Scorpion não se encontrava em missão de rotina ao largo dos Açores, tendo, sim divergido para uma missão ultra-secreta para espiar um grupo de navios russos, incluindo um submarino. A marinha dos USA continua a insistir que a explosão do Scorpion se ficou a dever a uma avaria, nunca admitindo que esta terá derivado de um tropedo soviético. Cerca de cinco meses depois os destroços foram detectados no leito do Oceano Atlântico, a 2000 milhas de profundidade e a 400 milhas dos Açores, onde ainda hoje se encontra. |
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OVNI IMOBILIZA NO ATLÂNTICO PORTA - AVIÕES DOS USA
CVA - 67 USS JOHN F. KENNEDY EM 1971 Em 1971 ocorreu um incidente com um OVNI e o Porta - Aviões Norte Americano (USA) CVA-67 USS John F. Kennedy, próximo das ilhas Bermudas. O Porta - Aviões, CVA-67 USS John F. Kennedy regressava à sua base em Norfolk, VA após duas semanas de exercício de «prontidão operacional» (ORE) no mar das Caraíbas, para depois rumar numa missão de 6 meses no mar Mediterrâneo. Cerca das 20 horas e 30 minutos os telexes do centro de comunicações do CVA-67 USS John F. Kennedy começaram, por si só a «transmitir» lixo, isto é, apenas dados sem lógica, pelo que os operadores informaram a ponte de comando do que se estava a passar; por sua vez, foi-lhes comunicado que todo o Porta - Aviões se encontrava sem comunicações rádio... Poucos minutos depois na ponte de comando começaram-se a ouvir gritos, enquanto vários tripulantes gesticulavam no convés dando a indicação que algo «pairava próximo do navio». "É DEUS! É O FIM DO MUNDO"!, gritavam as testemunhas. Sob o horizonte, surgia então uma grande, "esfera flamejante" que não produzia qualquer som audível. O objecto não era muito luminoso (aproximadamente metade da luminosidade emitida pelo sol); "pulsava" um pouco, oscilando a coloração entre as cores amarela e o laranja. Ao fim de um minuto, foi dado alarme de «estado de batalha». Porém, nenhum sistema de comunicações ou equipamento de radar do Centro de Informação de Combate - CIC funcionava no porta - aviões. As bússolas, inclusivél ficaram "loucas". Durante os 20 minutos em que, o objecto pairou sobre o CVA-67 USS John F. Kennedy os caças interceptores Phantom F4 não puderam descolar do convés porque os sistemas eléctricos não funcionavam ! Dias depois, de regresso à base de Norfolk, o comandante transmitiu a «indicação» pelo circuito fechado sistema de televisão do porta - aviões «que gostaria de recordar à tripulação que certos acontecimentos que ocorrem a bordo de um navio de guerra, são secretos e não devem ser discutidos com ninguém». (Página de J. Garrido) |
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PARECIA UMA ÁRVORE DE NATAL NO ATLÂNTICO Em Dezembro de 1996 a Janeiro de 1997, encontrava-me a trabalhar a bordo de um cruzeiro de luxo alemão, o MS ASTOR. Numa noite, perto do Natal, eu com o meu amigo de espectáculo e o nosso sócio gerente empresarial Joseph, mais 8 dançarinos femeninos do espectáculo do paquete, o operador de video e o fotografo do navio estavam sentados a tomar uma bebida no bar do convés.O fotografo que estava sentado próximo de mim disse : - Olha parece ser uma árvore de Natal a flutuar na água ! Todos olharam com supresa para o objecto, isto é verde, vermelho, amarelo e luzes brancas, que pairam sob a água próximo do navio. Nós tinhamos estado a cruzar o oceano atlântico nos últimos dois dias, aproximadamente 15 24 horas antes de nós alcançarmos a nossa primeira posição visual, isto poderia ter sido uma reflexão e eu virei o olhar para a árvore de Natal do navio. Joseph disse : - Você viu ! Eu, quando olhei para trás, o objecto tinha-se mutiplicado em 24, objecto circular semelhante com objectos de iluminação. Parece tocar sobre o oceano irradiado por baixo uma luz branca, durante vários segundos girou para uma posição vertical. Isto continuou e nós observamos, durante 1 hora e 20 minutos. Até o gerente do bar um russo foi supreendido e ele afirmou que não conseguia explicar nem comentar sobre esses objectos, porém ele contou-me que não podiam ser marcas ou sinais de terra. O aspecto mais supreendente, todos estes objectos pareciam ignorar a nossa passagem, mas procuravam algo no oceano com as suas luzes brancas. Eles alinharam-se entre si na perfeição e nós podemos observar este acontecimento importante. Não tenho nenhuma dúvida daquilo que observei, foi o meu primeiro encontro e penso que não terá sido o último. Sinceramente Paul Anthony Willums Email enviado pelo Estudante [email protected] University of Missouri, Kansas City Para : [email protected] |
Faço referência a outro arquipélago situado no Oceano Atlântico, a sul dos Açores. O arquipélago da Madeira é composto pelas ilhas, Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Também existe vários registos de observações de ovnis (Objecto Voador Não Identificado), neste arquipélago. |
1954, 11/11, 19 horas Funchal, ilha da Madeira
Um grupo de pessoas afirmaram ter visto, a sul do Funchal, um objecto
estranho, que lhes pareceu um disco voador com as mesmas características
descritas pela imprensa mundial. O objecto manteve-se à vista cerca
de 10 minutos e depois seguiu na direcção sul . |
1961, 4/11, de noite Funchal, ilha da Madeira
Um súbito clarão muito brilhante e comparável ao de um relâmpago mas com duração de alguns segundos, iluminou intensamente o Funchal, provocando grande supresa nos seus habitantes. Desconhece-se ainda a causa do estranho fenómeno, que foi o fulcro de todas as conversas. |
1966, 5/7, 21.45 horas Funchal, ilha da Madeira
Foi visto no céu um objecto luminoso que supreendeu vários
circulantes. Por entre as nuvens estava um objecto do tamanho duma bola
de futebol cintilante como uma estrela, mas com particularidades distintas:
apresentara-se vermelho e passara a esbranquiçado, libertando como
faíscas luminosas. Outras pessoas da vizinhaça observaram
também a insólita aparição que se pôs
em movimento, desaparecendo entre as nuvens. |
Inúmeras pessoas voltaram a observar, numa das últimas noites, sobre o Funchal, uma formação de objectos voadores luminosos, não identificados e de forma oblícoa. |
1968, 14/2, de noite Funchal, ilha da Madeira
Uma esquadrilha de discos voadores em formação paralela e satélites em desintegração foram das várias opiniões formuladas pela imaginação da vários espectadores que assistiram à passagem de estranhos corpos luminosos pelo céu, movimentando-se a elevada altura e em vertiginosa velocidade. |
1974, 22/11, 18.30 horas Ilha da Madeira
"É o mundo que vai acabar !" E gente de muitas povoações das zonas rurais da Madeira começou a juntar-se em torno das igrejas, pedindo a confissão e o amparo divino. Verdadeiro pânico se estabeleceu entre as 18.30 e as 19.20 horas. O denso céu madeirense várias vezes se encheu de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas nas zonas citadinas, mais iluminadas e com populações mais esclarecidas, o facto não teve o impacte que obteve nas gentes rurais, muito menos evoluídas. Puxaram-se os rosários para o peito, acenderam-se lamparinas, os filhos agarram-se às mães. Não se sabe o que foi. Apenas se sabe, porque milhares de pessoas viram, que do mar, de sítio distante, intensos fogachos luminosos corriam para o céu até desaparecerem lentamente a grande altitude. Houve cenas indescritíveis de pânico, com frequentes desmaios. Ao jornal Diário de Noticias, do Funchal, chegaram diversas descrições. Referimos duas «Do mar erguia-se um raio azul com outro paralelo de menor comprimento, e surgia uma bola gigantesca de fogo que, entretanto, tinha esteira e sugeria um cometa. Depois, em apoteose, verificou-se o ampliar do anel inicial que tomava proporções indescritíveis, calculando-se o diâmetro da circunferência em milhares de quilómetros.» Outra : «Sugeria-nos uma lua cheia que se fosse expandido para nunca mais acabar e sobre nós viesse cair. Com eses crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade, que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama de tons. Imagine-se uma peça pirotécnica que surge no negrume da noite a abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes. Entretanto, soube-se que os factos foram igualmente vistos em Porto Santo. |
1976, 22/9, Funchal Ilha da Madeira
«Algumas pessoas testemunharam a presença nos céus do Funchal, dum OVNI que, vertiginosamente passou pelas cercanias. O nosso leitor Faria Pereira acompanhou o trajecto do "aparelho espacial" durante cerca de quatro minutos, tendo-o visto cair sobre o mar, desaparecendo de imediato. Na palavra desta testemunha ocular, a forma circular uma autêntica "bola de fogo" enchameada, soltava, tal qual fogo-de-artifício, uma cauda azul e esverdeada, viajando sem ruído. A sua altitude, era de uma milha, aproximadamente, e a sua rota era paralela à superfície marítima, inclinando-se, depois, lentamente, até que se afundou no Atlântico. |
1978, 10/3, 5.45 horas Ilha da Madeira
Um objecto voador não identificado foi observado por um tenente da Força Aérea Portuguesa e pelo motorista que o transportava ao aeroporto. Segundo ambos, o objecto tinha configuração cilíndrica, parecendo um grande cigarro luminoso e com raios fixos, que se deslocava muito lentamente e com uma trajectória sensívelmente paralela à costa. Deixou de ser visto às 6.05 horas, altura em que nasceu o dia e se interpuseram nuvens entre ele e os observadores. |
1979, 19/01/01 hora Ilha da Madeira
Foi visto sobrevoando a cidade um objecto com forma de disco mudando de dimensões, de estreito a largo, bastante luminoso, de cor fixa amarela-alaranjada e com uma auréola clara à sua volta. (In, Os ovni na época contemporânea;por B. Sánchez
Bueno) |
Funchal, 22 SET/80 (ANOP)
Um objecto voador não identificado (OVNI) foi observado e fotografado, no passado dia 19, por um tipógrafo madeirense, num local designado por Caniçal, o observador, Manuel Nicolau disse à ANOP que o objecto de forma oval, foi observado no período compreendido entre as 3 horas e as 5.30 horas. Segundo afirmou, nos primeiros instantes da observação, emanava junto à linha do horizonte uma luz vermelho vivo que, posteriormente se transformou em cor de fogo, iluminando parte da baia do Caniçal. Na parte final da observação e, segundo Manuel Nicolau, o objecto voador retomou a sua cor inicial. O tipógrafo madeirense, que trabalha no matutino Funchalense "Diário de Notícias" adiantou ainda que o OVNI foi visto por diversas pessoas, tendo sido inclusivamente observado do Funchal. Em relação às fotografias, obtidas em "pose" com uma teleobjectiva de 800 mm, o observador manifestou a intenção de as pô à disposição de centros de estudos especializados, entre os quais a NASA . ANOP. (In, Telex OVNI nº1 de Fevereiro de 1981; CNIFO) |
Ilha da Madeira Funchal - 1997
Na noite de S. Silvestre de 1997. Eu (e centenas de pessoas) por volta das 23:40h vi uma grande luz amarelada que subia lentamente sobre a baía do Funchal. Achei-a estranha, mas as pessoas que estavam comigo sugeriram que se tratava dum balão (tipo dos Santos Populares). Observei-a através dum binóculo e vi que era uniforme, só lhe distinguia os contornos cuja forma era a duma bala com o vértice para cima. A luz ia subindo lentamente (o que me fez aceitar a versão do balão) e desapareceu nas alturas sem se incendiar. Isto foi o que eu vi, mas muitas testemunhas, entre elas um grande amigo meu e vários turistas (um deles até filmou) voltaram a ver a mesma luz após a meia-noite, mas agindo de forma diferente. Surgiu de oeste, movimentando-se mais ou menos à velocidade dum avião, o percurso nesse sentido demorou à volta de 3 a 4 minutos, depois deu uma volta sobre a baía do Funchal e desapareceu a uma velocidade enorme, comparanda à duma estrela cadente. O caso foi relatado nos jornais locais e segundo informações duma jornalista do Jornal da Madeira, a gravação em vídeo, efectuada pelo casal de estrangeiros foi cedida à Nasa para ser analisada. Depois disso nada mais soube. Tentei contactar autoridades na matéria cá em Portugal e a resposta que obtive foi de que de facto se tratava dum balão. Aquilo que eu vi poderia ser um balão, mas o que o meu amigo viu e muitas outras pessoas não poderia nunca ser um balão. Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001 Pela testemunha a senhora Fátima Rocha |
Ilha da Madeira - 13 de Agosto de 2001
Por volta das 4.45h da madrugada do dia 13 de Agosto. Fui com um grupo de amigos para o Paul da Serra, um planalto situado a 1600 m de altitude para observarmos a chuva de estrelas que acontecia nessa noite. O local é completanmente deserto e sem nenhum tipo de iluminação, o céu estava perfeitamente limpo e nem uma leve aragem soprava.Durante a noite vimos as luzes de vários aviões que passavam muito alto numa rota no sentido leste-oeste. Por volta das 4.45 um dos meus amigos chamou-nos a tenção para o que ele inicialmente pensava ser um avião, mas que estranhava o facto dele vir muito baixo e noutra rota. Uma luz muito branca, tipo flash, aproximava-se de sul para norte. Primeiro achamos que era um avião, depois notamos que só existia a luz branca, que parecia rodar como as luzes das ambuLãncias e por baixo dessa luz branca havia uma vaga luminosidade alaranjada. Não conseguíamos distinguir os contornos do aparelho. Ele aproximava-se a uma velocidade semelhante à dum avião e se formos avaliar por essa velocidade e supondo igualmente que a luz branca era do mesmo tamaho que a dum avião, o aparelho não estava a mais de 500 m de altitude. De repente ele descreveu uma curva para leste e aí lembrei-me de o observar pelo binóculo. Não havia mais nenhuma luz exterior para além do flash branco, e não conseguia igualmente ver os contornos do objecto. O que consegui observar foi que aluminosidade alaranjada debaixo da luz branca de janelas. Tinha cerca de 6 janelas (infelizmente não me lembrei de contá-las) lado a lado. Uma claridade laranja forte, quase vermelho provinha de dentro do aparelho. As janelas pareciam-me quadradas e com um pequeno espaço entre elas, inferior à largura de cada uma. O objecto desapareceu por detrás dumas árvores sem ter emitído o mais pequeno ruído. Uma das pessoas que estava comigo chegou a entrar em pânico e logo depois voltamos para o Funchal. Até hoje não sei o que aquilo era, mas acho que não era nenhuma parelho que eu conheça. Soube depois que uma amiga minha nessa mesma noite, por volta das 3.00 da madrugada, na zona do Caniço viu uma luz branca fortíssima que se deslocava baixo e que desapareceu por detrás das montanhas. Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001 Pela testemunha a senhora Fátima Rocha |
Na imagem abaixo, a foto referida:
Seguidamente, a mesma imagem escurecida e contrastada: Ampliando e corrigindo tonalidades, na àrea da foto acima assinalada,
veremos: A preto e branco: |
Iha da Madeira Curral das Freiras - 22 de Setembro de 2002
OVNI triangular fotografado no passado dia 22 de Setembro de 2002 um jovem casal que se encontrava na vila designada por Curral das Freiras, na Ilha da Madeira, efectuou várias fotos no local. Ao analisarem-nas, constataram que uma das fotos, apresentava uma "mancha escura" no céu. Pedido o parecer ao responsável por este "site" , foi possível chegar, em primeira análise às seguintes conclusões: Na imagem abaixo, a foto anteriormente referida Seguidamente, a mesma
imagem escurecida e contrastada Daqui poderemos tirar uma de duas conclusões: Poderá tratar-se do avião secreto norte-americano
conhecido por AURORA:
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A 27 de Setembro de 1995 David Morris de Walsall, Cornwall UK, fotografou um aparelho triangular, a ser reabastecido em pleno vôo por um KC-135 e escoltado por dois caças F-111, o aparelho desconhecido aparentava ser cerca de 3/4 do tamanho do KC-135. Pensa-se tratar-se do TOP SECRET «AURORA». Referência: Military
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