Ezequiel
"Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, quando eu me
encontrava no Rio Chebar entre os exilados. Lá se abriu o céu...eu, porém,
vi como veio do norte um vento tempestuoso e uma grande nuvem, envolta
em resplendor e incessante fogo, em cujo centro refulgia algo como metal
brilhante. E bem ao meio apareceram vultos como de quatro seres vivos,
cujo aspecto se assemelhava a vultos humanos. E cada um tinha quatro rostos
e cada um quatro asas. Suas pernas eram retas e a planta de seus pés era
como a planta do pé de um bezerro e brilhavam como metal polido". Nesse
momento vale a pena pensar no Deus Onipresente das religiões: tem esse
Deus necessidade de vir correndo desabaladamente de uma determinada direção?
Não pode Ele, sem espalhafato ou alarde, encontrar-se lá onde deseja estar?
Sigamos a narração-testemunho do profeta Ezequiel:
"Além disso vi, ao lado dos quatro seres vivos, rodas no chão. O aspecto
das rodas era como o vislumbre de um crisólito e as quatro rodas eram
todas da mesma conformação e eram trabalhadas de modo tal como se cada
roda estivesse no meio da outra. Podiam andar para todas as quatro direções,
sem virar-se ao andar. E eu vi, que tinham raios e seus raios estavam
cheios de olhos em toda a volta das quatro rodas. Quando os seres vivos
andavam a seu lado e quando os seres vivos se elevavam do chão, também
as rodas se elevavam".A narração é estupendamente precisa, porém, de acordo
com os atuais conhecimentos ele viu algo parecido com os veículos espaciais
que os americanos usam nas areias do deserto e em regiões pantanosas...
Sodoma
e Gomorra
Os
mistérios do Gênesis
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Arca
da Aliança
No Livro do Êxodo, capítulo XXV, 10, Moisés relata as instruções precisas
que "Deus" transmitiu para a construção da Arca da Aliança. As diretrizes
são fornecidas com a precisão de centímetros, indicam como e onde deveriam
ser fixados varais e argolas e que ligas metálicas deveriam ser usadas.
As instruções visavam uma execução exata, assim como "Deus" desejava tê-la.
Advertiu a Moisés, repetidas vezes, que não cometesse erros. "E vê que
faças tudo com exatidão completa, segundo o modelo que te foi exibido
na montanha..."
( Êxodo, XXV, 40 ). "Deus" também disse a Moisés que ele mesmo lhe falaria,
do interior daquela sede de misericórdia. Ninguém – assim ele instruiu
Moisés com clareza – deveria chegar perto da Arca da Aliança e para seu
transporte deu a ele instruções precisas sobre a vestimenta a ser usada
e o calçado apropriado. A respeito de todos esses cuidados, assim mesmo
houve depois um deslize ( 2º Livro de Samuel, capítulo VI ).
Numa ocasião em que Davi mandou transportar a Arca da Aliança, Oza ia
a seu lado. Quando os bois, que puxavam o carro, se agitaram e fizeram
a Arca pender para o lado, Oza susteve-a com as mãos: como que atingido
pelo raio, caiu morto no mesmo instante.
Sem dúvida, a Arca da Aliança estava eletricamente carregada. Pois, se
hoje a reconstruirmos de acordo com as instruções fornecidas por Moisés,
produziremos uma carga elétrica de várias centenas de volts. O condensador
será formado pelas placas de ouro, uma carregada positivamente e a outra,
negativamente. Se, além disso, um dos querubins colocados sobre a Arca
servisse como magneto, então o alto-falante, talvez até uma espécie de
aparelho de comunicação recíproca entre Moisés e a "astronave", estaria
perfeito.Os detalhes da construção da Arca da Aliança podem ser lidos
com todas as minúcias na Bíblia.
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